O objetivo deste webfólio é reunir todas as atividades feitas dentro ou fora de sala de aula na disciplina de Avaliação de Aprendizagem, mostrando os diferentes pontos de vista que cada pessoa tem diante do que é avaliar e o quanto a avaliação mudou com o passar do tempo.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Questões para estudo ...
1) O que é um portfólio ?
Resposta: Página 37. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
2) Outras formas de denominar o portfólio ?
Resposta: Página 37. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
3) De onde se originou o uso do portfólio em educação ?
Resposta: Página 38. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
4) Diferença entre portfólio de arquivo de trabalhos ?
Resposta: Página 39. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
5) Alguns objetivos comuns quanto ao uso do portfólio.
Resposta: Página 41. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
6) Cite os cinco elementos que o trabalho como portfólio oferece.
Resposta: Páginas 41 e 42. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
7) Quais os principais norteadores para o trabalho com o portfólio ?
Resposta: Páginas 47, 49, 53 e 56. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
8) Segundo a autora Klenowski, o trabalho com o portfólio se baseia em seis princípios. Quais são ?
Resposta: Página 56. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
9) O trabalho com o portfólio pode ser feita por um professor ou somente por vários ?
Resposta: Página 57. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
10) Como ajudar os alunos avaliar o seu próprio trabalho com o portfólio ?
Resposta: Página 60. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
11) Quais os componentes de um portfólio ?
Resposta: Página 62. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
12) O professor deve inserir itens no portfólio do aluno ?
13) Quais alguns descritores de avaliação do portfólio em cursos superiores ?
Resposta: Página 75. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
14) Quais algumas dificuldades citadas pela autora na construção de portfólios nos cursos superiores ?
Resposta: Página 77. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
15) Trabalhar com o portfólio significa assumir riscos. Quais riscos a autora menciona no texto estudado ?
Resposta: Página 104. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
1) O que é um portfólio ?
Resposta: Página 37. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
2) Outras formas de denominar o portfólio ?
Resposta: Página 37. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 38. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 39. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 41. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Páginas 41 e 42. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Páginas 47, 49, 53 e 56. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 56. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 57. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 60. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 62. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
13) Quais alguns descritores de avaliação do portfólio em cursos superiores ?
Resposta: Página 75. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 77. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
Resposta: Página 104. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA
PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS
APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de
Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da
Silva
Prova de informática básica
1ª O que é o
computador?
2ª Você sabe para que
serve o computador?
3ª Com base na historia
da informática quais países mantinha uma disputa acirrada para pela construção
do primeiro computador?
4ª Para que fins o
primeiro computador foi criado?
5ª Qual a vantagem dos
computadores da atualidade?
6ª Baseado na evolução
do computador enumere a sequencia dessa evolução desde sua criação até o ultimo
criado atualmente.
7ª Complete as lacunas
a baixo.
a)
O hardware é a unidade responsável pelo
processamento
de....................................................................................................................................................................................................................................................................................
b)
O software é pela organização e
metodologia no...................................................................................................................................................................................................................................................................................
c)
Peopleweare é a pessoa
que..................................................................................................................................................................................................................................................................................
8ª Defina os
componentes do computador;
9ª Descreva sobre o
sistema operacional Windows;
10º defina a diferença
entre o sistema operacional Windows e o sistema operacional Linux.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA
PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS
APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de
Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da
Silva
Professor cobra, diferentes pontos de
vista.
Ser professor de fato não é pra todo
mundo, afinal, são poucas as pessoas que querem viver em função de educar
outras, e se olharmos de forma mais profunda cada professor tem um pouco de
algum animal, como por exemplo o professor gato, vaidoso é um bicho que constrói poucas
amizades, vive dormindo sem se preocupar muito com o mundo ao seu redor e se
prestarmos atenção é isso que acontece com muitos em sala de aula, vivem
sonolentos, geralmente quando são solicitados são agressivos e mostram suas
garras.
Existe também o professor cobra, as
caracteristicas deste animal tem muita semelhança com muitos profissionais que
estão em sala de aula, a cobra é independente de sua cor, espécie,ou tamanho um animal que impõe respeito ou até
mesmo medo aos que estão ao seu redor, e é o que acontece com muitos que
estando em sala de aula mostram o que de fato querem para seu alunado através
deste respeito, porem ha muitos que preferem intimidar seus discípulos .
Existem cobras e cobras, e muitas são venenosas, venenos estes que podem até matar,
causar alguma deficiência, e existem professores que plantam esse veneno quando
de alguma forma se sentem ameaçado pelo aluno quando por exemplo é perguntado
sobre algo que esse profissional não tem conhecimento e este mesmo acaba por
ignorancia dando o “bote” sendo venenoso em sua resposta e em caso mais grave
isso pode acarretar em um aluno que se tornara alguém cheio de inseguranças e
de fato parecido com uma cobra pronta para espalhar este veneno por ai.
Há também o professor cobra num bom sentido pois
há algumas espécies que quando se
encontram em meio a algo que é parecido com as mesmas chegamos a confundi-las e muitas vezes é
preciso olharmos com mais atenção para identifica-la, é o caso do professor que
tem uma intimidade maior com seu alunado e de tanto preocupa-se em sentir o que
estas pessoas tem necessidade que tantas vezes é confundido e se torna um
destes.
De fato ser professor não é uma tarefa
fácil seja ele de qualquer disciplina e tendo qualquer caracteristica de algum
animal, precisa ser lembrado que o animal seja ele qual for faz as coisas como
forma de defesa, já o humano pode escolher a forma como faz pois pensa.
domingo, 8 de março de 2015
Síntese do seminário
Pratica
escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
... Todavia, uma visão culposa do erro possibilita sua utilização de forma
construtiva. (p.189)
O castigo
escolar a partir do erro
As condutas dos alunos consideradas como erros tem dado margem, na prática
escolar, tanto no passado como no presente, às mais variadas formas de castigos
por partes do professor, indo desde as mais visíveis até as mais sutis. (p.189)
Uma forma intermediaria de castigo, entre o físico e o moral, era deixar o
aluno “em pé”, durante a aula, enquanto os colegas permaneciam sentados. Neste
caso era castigado fisicamente, pela posição, e moralmente, pelo fato de
tornar-se visível a todos os colegas a sua fragilidade. Era a exposição publica
do erro. (p.190)
Uma forma de castigar um pouco mais sutil que as anteriores, que existiu no
passado e que ainda existe, é a pratica pela qual o professor cria um clima de
medo, tensão e ansiedade entre os alunos: faz uma pergunta a um deles,
passando-a para um segundo, terceiro e assim por diante gerando tensão nos
alunos... (p.190)
Uma modalidade diversa do castigo é a ameaça do castigo. O aluno sofre por
antecipação, pois fica na expectativa do castigo que poderá vir e numa
permanente atitude de defesa. São as ameaças de futuras repressões, caso os
alunos não caminhe bem nas condutas que devem ser aprendidas, sejam elas
cognitivas ou não. (p.191)
Sabemos que outras formas mais sutis de castigar têm sido utilizadas ainda
hoje, tais como: a gozação com um aluno que não foi bem; a ridicularização de
um erro; a ameaça de reprovação; o teste “relâmpago”, como foi denominado
aquele que é realizado para “pegar os alunos de surpresa”... (p. 191)
As razões do
uso do castigo
A ideia e a pratica do castigo decorrem da concepção de que as condutas de um
sujeito- aqui, no caso, o aluno- que não correspondem a um determinado padrão
preestabelecido, merecem ser castigadas, a fim de que ele “pague” por seu erro
e “aprenda” a assumir a conduta que seria correta. (p.193)
Nessa perspectiva, o erro é sempre fonte de condenação e castigo, porque
decorre de uma culpa e esta, segundo os padrões correntes de entendimento, deve
ser reparada. (p.193)
Contudo, o erro poderia ser visto como fonte de virtude, ou seja, de
crescimento. O que implicaria estar aberto a observar o acontecimento como
acontecimento, não como erro;... (p.194-195)
É preciso, antes de mais nada, observar, para depois julgar. Nossa pratica,
entretanto, tem sido inversa: primeiro colocamos a barreira do julgamento, e só
depois tentamos observar os fatos. Neste caso, a observação fica “borrada” pelo
julgamento. Certamente, não é fácil observar primeiro para depois julgar, mas é
preciso aprender esta conduta, se queremos usar o erro como fonte de virtude,
ou seja, de crescimento. (p.195)
O que é o
erro?
A ideia de erro só emerge no contexto da existência de um padrão considerado
correto. A solução insatisfatória de um problema só pode ser considerada errada
a partir do momento em que se tem uma forma considerada correta de resolvê-lo,
uma conduta é considerada errada na medida em que se em uma definição de como
seria considerada correta e assim por diante. P.(195)
Em metodologia da ciência, sempre se diz que há um caminho aleatório pelo qual
a humanidade tentou produzir a ciência – o método da “tentativa do acerto e do
erro”. Ou seja, para produzir conhecimento, ia se tentando; se desse certo,
obtinha-se um conhecimento,caso contrário, não havia conhecimento e ia-se
tentando novamente. (p.195-196)
No caso da aprendizagem escolar, pode ocorrer o erro na manifestação da conduta
aprendida, uma vez que já tenha o padrão do conhecimento das habilidades ou das
soluções a serem aprendidas. Quando um aluno, em uma prova ou em uma pratica,
manifesta não ter adquirido determinado conhecimento ou habilidade, por meio de
uma conduta que não condiz com o padrão existente, então podemos dizer que ele
errou. Cometeu um erro em relação ao padrão. (p.197)
O uso do erro
como fonte de virtude
Os erros da aprendizagem, que emergem a partir de um padrão de conduta
cognitivo ou pratico já estabelecido pela ciência ou pela tecnologia, servem
positivamente de ponto de partida para o avanço, na medida em que são
identificados e compreendidos, e sua compreensão é o passo fundamental para a
sua superação. (p.198)
O erro para Ser utilizado como fonte de virtude ou de crescimento, necessita de
efetiva verificação, para ver se estamos diante dele ou da valorização
preconceituosa de um fato; e de esforço, visando compreender o erro quanto a
sua constituição (como é esse erro?) e origem (como emergiu esse erro?). (p.198)
O erro, especialmente no caso no caso da aprendizagem, não deve ser fonte d
castigo, pois é um suporte para a autocompreensão... (p.198)
Assim sendo o erro não é fonte para o castigo, mas suporte para o
crescimento... O erro, aqui, é visto é visto como algo dinâmico, como caminho
para o avanço. (p.198)
O erro e a
avaliação da aprendizagem escolar
A avaliação não deveria ser fonte de decisão sobre o castigo, mas de decisão
sobre os caminhos do crescimento sadio e feliz. (p.199)
Conclusão
Nesta reflexão, importa deixa claro que não estamos fazendo uma apologia do
erro e do insucesso como fontes necessárias do conhecimento... Por sobre o
insucesso e o erro não se devem acrescer a culpa e o castigo. Ocorrendo o
insucesso ou o erro, aprendamos a retirar deles os melhores e os mais
significativos benefícios. (p.199-200)
Referencias
LUCKESI,
Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como
fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da
aprendizagem escolar:estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2011, p. 189-200.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME
UNIVERSIDADE
FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO
DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA:
Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR:
Joseval Miranda.
ALUNA:
Jesica Nascimento da Silva
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR:
APONTAMENTOS SOBRE A
PEDAGOGIA DO EXAME
SÍNTESE REFLEXIVA
O texto trata as praticas de avaliação da aprendizagem
incluida no ambito escolar e mostra
o quanto essa forma de ver a
avaliação cresceu e o quanto prova valendo nota é importante para o alunado de
hoje, pois todos els vêem a nota destacada
na folha de papel como forma de ser “melhor” do que os outros diante da
sociedade que é capitalista inclusive na educação.
A
avaliação deveria assumir um papel mais amplo
com relação ao aprendizado do aluno de forma que os mesmo pudessem melhorar visivelmente diante de cada conteudo abordado, vejo que
sobre a questão da avaliação dentro das escola ainda deixa um pouco a desejar, afinal,
se a escola tem o objetivo de educar e mediar o aluno ao conhecimento logo
então a forma que ela tem de avaliar é acompanhando o aluno e os ajudando conforme a sua necessidade.
Ainda é visto que a pratica pedagógica
ainda esta bem polarizada em dois polos de avaliação que são as provas e os
exames quem avalia o aluno que é uma
forma de avaliação que poderia ser
melhorada, usado pelo sistema das
escolas que avaliam os alunos por notas, são elas quem determinam se o
rendimento dos alunos e se eles serão ou não reprovados, o aluno tem que ter
mas atenção nos estudos as vezes estudam de forma errada e deixam de lado o
principal principio que é de fato o estudar aprender realmente e não ser só
mais um a repetir o que vê.
Existem professores que fazem uso de provas para coagir
os discentes, errando muito
quando o faz já que é um mediador do
conhecimento do aluno tendo que fazer
uso dos melhores métodos de ensino para poder ajuda-los e sobre a questão das
provas eles têm que saber fazer uso delas de forma adequada para trazer o
interesse dos alunos e só dessa forma é que ele pode aprender, o professor tem
que fazer uso de elementos motivadores de ensino como por exemplos saber
avaliar bem os alunos tem que ter uma visão, mas voltada para a aprendizagem do
aluno.
A avaliação deveria ser vista como forma
de algo a mais para o conhecimento, deixando de lado a decoreba e colocando em
pratica o conhecimento adquirido de fato no contexto escolar, e todo professor
deveria deixar seu autoritarismo (se o tiver) e mostrar o que aprendeu em sala
de aula quando também era um aluno.
REFERENCIA
LUCKESI,
Cipriano Carlos. Avaliação da pedagogia do exame. In: LUCKESI, Cipriano Carlos.
Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed.
São Paulo: Cortez, 2011, p. 35-44
Todo
o aluno seja ele de qualquer curso deveria estudar esse conteúdo, pois
aprenderia o como é importante a avaliação.
SINTESE DO TEXTO: UMA POLEMICA COM RELAÇÃO AO EXAME
UNIVERSIDADE
FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO
DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA:
Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA:
Jesica Nascimento da Silva
SINTESE DO TEXTO
UMA POLEMICA COM RELAÇÃO AO EXAME
Inserido no contexto de exame efetuado em sala de aula e utilizado
como instrumento que tem por finalidade
uma melhorar na educação, aqui o mesmo já citado era utilizado pra se ter a
noção se o alunado tinha absorvido o
conteúdo dado .
O medir os resultados do conhecimento
através de exames não mudou tanta coisa
em sala de aula e em todo o contexto educacional, já que em ao relação ao exame dentro das
escolas o mesmo tinha o objetivo de mostrar a qualidade educacional para o
povo, a avaliação é até ai instrumento
usado para medir o conhecimento do alunado, porem, por mais que esse
instrumento seja bem visto pelos discentes o mesmo não mostra claro o quanto os discípulos apenderam.
Atualmente, mesmo que aja muito esforço de
professores não se pode medir o conhecimento de alunos através de notas, afinal
não são respostas com apenas um ponto de vista e uma única resposta que vai
dizer o quanto alguem conhece determinado assunto.
O alunado é avaliado constantemente, mesmo
que não receba notas sobre isso ou aquilo, entretanto a questão das notas vem
desde muito tempo atras e isso faz com que de qualquer forma a maioria dos
resultados relacionados a medir o conhecimento de um aluno seja através das
mesmas e consequentemente diga o quanto o aluno sabe por elas.
No exposto no texto é visivel que essa
forma de avaliar através de notas vem desde muito tempo, onde era necessario
que os alunos estivessem bem preparados
para realizar o exame sabendo-se em antecipação que obteria um bom resultado, mostrando
então que já se tinha de certa forma um rigor maior e muito cuidado com os
resultaos.
Hoje é
vista a questão de quando o aluno não aprende o professor deve revisar o seu
método, pois é a metodologia adequada que vai fazer com que o aluno melhore, é
o método instrumento central do qual o
professor deve fazer uso em suas aulas.
O aluno tem que sentir necessidades pelos
estudos sentimentos que de certa forma esta ficando guardado num canto, ele tem
que gostar das aulas para poder sentir o incentivo pelo aprendizado e isso
também tem que vim do professor em sala , ele tem que fazer uso dos melhores
métodos para poder atrair o interesse dos alunos.
O
contexto dos testes de inteligência eram utilizado para justificar a
necessidade de eliminar aos que por acesso não deveriam estar na escola, então
aqui serve para eliminar candidatos que não estiver preparado para esta ali
naquela instituição. Pois o aluno tinha que ter inteligência para ingressar na
instituição Podemos ver que os textos serviam para avaliar a capacidade dos que
estavam a dele, que a partir dos testes era visto quais alunos ou estudantes
mereciam receber uma melhor qualidade de ensino conforme sua inteligência.
Há uma questão que deve ser vista os
professores só preparam os alunos para resolver exames e isso é o que interessa
para o aluno é apenas as notas acredito que isso é um equivoco, pois o aluno
tem que sentir o interesse pelo estudo e não apenas ao pela nota que será
obtida.
As escolas tem que ter maior ênfase na
aprendizagem dos alunos, pois só assim a educação irá evoluir de forma mais
positiva e atrai cada vez mais o interesse do aluno para os estudos, a sala de
aula tem que ser recuperada como um espaço de reflexão, debate e organização do
pensamento original.
Com isso a sala de aula será melhorada e
funcionando de acordo com os preceitos corretos sobre a educação e o
aprendizado dos alunos independente da forma de avaliação dos alunos, pois seja
exames, testes ou outro tipo de avaliação que seja aplicado pelas escolas.
O exame mudou
visivelmente de nomes, de formulas, modelos e tantos outros atributos, porem, é
fato que independente de como o exame é configurado e aplicado em contextos
educacionais não dirá em lugar algum o quanto uma pessoa sabe de algum conteúdo dado e nem medira a inteligencia de alguém, ele mesmo é contraditório quando se faz sobre o mesmo estudos e tem
tantas lacunas a serem preenchidas em seu método avaliativo e se entra em
tantas discussões sobre como melhorar, notório que se precisa melhorar o
examinar alunos e tudo que diz respeito ao mundo que constitui a educação.
REFERENCIA
BARRIGA,
Angel Diaz. Uma polemica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.).
Avaliação: uma pratica em busca de
novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2013, p.13-37.
Este conteudo foi de
certa forma mais bem elaborado do que os outros por tratar de um assunto que abre
discussões devidamente por ser re-feito
varias vezes que é o exame de
conhecimento feito em sala de aula.
SER PROFESSORA: Avaliar e ser avaliada
UNIVERSIDADE
FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO
DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA:
Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA:
Jesica Nascimento da Silva
SER PROFESSORA: AVALIAR E SER
AVALIADA
FICHAMENTO
A
professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a
seus conhecimentos. Tarefa árdua, constantemente aprendida como um processo
simples. (p.13)
“É dificil ser professor em meio a tantas
dificuldades e mesmo assim o professor consegue destinguir as qualidades e
problemas de cada aluno numa sala de aula”
A
avaliação como tarefa escolar, para estudantes e professores, inscreve-se num
conjunto de práticas sócias que tomam o conhecimento como meio para manipular e
dominar o mundo, percebido mediante uma concepção mecanicista da natureza
[...]. (p.15)
“Não é muito facil para
um educador que tem a responsabilidade de dizer através de uma nota o quanto o
aluno sabe e o quanto isso vai infuenciar na vida de ambos, afinal, não é só o
aluno que espera essas notas mas tambem sua familia e outros funcionarios da
escola que tem um peso significante nesta atividade e é através de numeros que
se chega a esse resultado, aprovado ou não”
Os
diversos instrumentos de avaliação viabilizam o distanciamento entre o sujeito
que conhece neste caso a professora que avalia do objeto de conhecimento, aqui
representado pelo estudante que esta sendo avaliado. (p.16)
“ Praticar o exame em
sala de aula faz com que o professor se afaste de seu aluno pois ambos possuem
seus papeis e vivem num contexto onde cada um tem sua responsabilidade e que se
não cumprila corretamente terá uma punição que sera a nota baixa ou em maior
degrau a repetição do ano letivo.”
A
avaliação, assim considerada, não se refere a aprendizagem e ao ensino como
processos interativos e intersubjetivos, mas sim ao rendimento como resultado
verificável(barriga,2001), que pode ser medido, nomeado, classificado e
hierarquizado.(p.18)
“Neste contexto a avaliação que mostre resultados é a que realmente
interessa, deixando de lado todas as partes e se importando apenas com
numeros.”
A
avaliação do rendimento escolar, indispensável ao processo classificatório,
inscreve-se nas praticas social, cujo objetivo ao examinar é vigiar e punir,
como tão bem demonstrou Foucault. Na escola, a aprendizagem, assim como o
ensino, seria decorrência de um sistema eficiente de vigilância e de punição
facilmente traduzível em provas, testes, notas, conceitos, recuperação,
aprovação e aprovação. (p.19)
“ Todo professor sabe que se se um aluno é ruim em
um determinado conteudo dado em sala de aula isso não quer dizer que ele é ruim
em todas as disciplinas, mas é através daquela nota ou resultado atribuido que
o professor irá medir o conhecimento de seu alunado ”
O
cotidiano escolar mostra como é frágil à definição do que sujeito do
conhecimento e do que é o objeto de conhecimento a avaliação remete a uma ação
da professora sobre os alunos e alunas, muitas vezes vista como uma relação de
poder. (p.20)
“Como vimos aqui , é
visivel o quanto o aluno é fragil diante da forte relação de poder que o
professor tem sala de aula e dessa forma se torna fragil e inseguro diante da
situação.”
Como
a centralidade da prática avaliativa na modalidade classificatória está no
controle, mesmo quando o (a) aluno (a) negasse a participar do processo ou a
realizar alguma tarefa, seu rendimento é medido ou ao menos é o que se
pretende. (p.22)
“Até em o aluno não querer fazer a atividade esta
sendo avaliado, afinl, o propósito do professor de qualquer professor é este,
avaliar .”
No
cotidiano escolar, avaliando e sendo avaliada a professora vai aprendendo duas
lições contraditórias; é preciso classificar para ensinar; e classificar não
ajuda ensinar melhor, tampouco a aprender mais- classificar produz exclusão e
para ensinar é indispensável incluir. (p.23)
“A educação nesse ponto de vista
fica muito confusa e com muitas duvidas, e isso deixa algumas perguntas no ar
como por exemplo se o aluno precisa ter
notas boas para mostrar que conseguiu
obter um bom resultado, então se tirar notas baixas não conseguira chegar a
nenhum lugar e de consequencia não tem condições de melhorar em sala de aual ?”
A
avaliação realiza-se com a compreensão de que o ato do conhecimento e o produto
do conhecimento são inseparáveis. (p.31)
“O aluno e o professor
neste contexto é algo que não se separam, pois não existe alguem para aprender
sem ter quem ensine.”
A
avaliação vem marcando expondo, classificando e excluído os alunos e alunas que
não aprende os professores que não ensinam as famílias que não colaboram, os
funcionários que não tem competência. (p.33)
“Diante do exposto, o
resultado de como o aluno conseguiu chegar ao final do ano letivo depende não
somente dele mas de todo o contexto escolar, familiar e tudo ao seu redor. ”
(...)
O que abre a possibilidade de avaliar com o outro em que avaliar é indagar e
indagar-se num processo compartilhado, coletivo, em que todos se aventuram ao
conhecimento buscando o autoconhecimento. Processo em que a interação
sujeito-sujeito é indispensável e insubstituível. (p.34)
“Todos nós somos avaliados, observados e recebemos notas mesmo que sejam
minimas, todavia uma escola é uma familia que precisa do cuidado de todos e
precisa de todos paraexistir e seguir em frente.”
REFERENCIA
ESTEBAN,
Maria TERESA. Ser professora: avaliar e ser avaliada. In: ESTEBAN, Maria Teresa
(org.). Escola, currículo e avaliação.
2. Ed. São Paulo, Cortez, 2005, p.13-37.
Diante
das dificuldades da vida de docente, avaliar um aluno ou a turma toda tornou- se
cada vez mais complexo, pois, ser de fato professor requer todo um cuidado
especial com a educação .
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