quarta-feira, 11 de março de 2015

Recuperação da aprendizagem

Fracasso escolar.

A comunicação dos resultados da avaliação escolar.

Avaliação escolar e democratização: o direito de errar

As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares

Questões para estudo ...


1) O que é um portfólio ?

Resposta: Página 37. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

2) Outras formas de denominar o portfólio ?

Resposta: Página 37. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

3) De onde se originou o uso do portfólio em educação ?

Resposta: Página 38. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

4) Diferença entre portfólio de arquivo de trabalhos ?

Resposta: Página 39. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

5) Alguns objetivos comuns quanto ao uso do portfólio.

Resposta: Página 41. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

6) Cite os cinco elementos que o trabalho como portfólio oferece.

Resposta: Páginas 41 e 42. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

7) Quais os principais norteadores para o trabalho com o portfólio ?

Resposta: Páginas 47, 49, 53 e 56. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

8) Segundo a autora Klenowski, o trabalho com o portfólio se baseia em seis princípios. Quais são ?

Resposta: Página 56. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

9) O trabalho com o portfólio pode ser feita por um professor ou somente por vários ?

Resposta: Página 57. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

10) Como ajudar os alunos avaliar o seu próprio trabalho com o portfólio ?

Resposta: Página 60. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

11) Quais os componentes de um portfólio ?

Resposta: Página 62. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

12) O professor deve inserir itens no portfólio do aluno ?

13) Quais alguns descritores de avaliação do portfólio em cursos superiores ?

Resposta: Página 75. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

14) Quais algumas dificuldades citadas pela autora na construção de portfólios nos cursos superiores ?

Resposta: Página 77. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.

15) Trabalhar com o portfólio significa assumir riscos. Quais riscos a autora menciona no texto estudado ?

Resposta: Página 104. Do livro de, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico.
              
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da Silva

Prova de informática básica

1ª O que é o computador?
2ª Você sabe para que serve o computador?
3ª Com base na historia da informática quais países mantinha uma disputa acirrada para pela construção do primeiro computador?
4ª Para que fins o primeiro computador foi criado?
5ª Qual a vantagem dos computadores da atualidade?
6ª Baseado na evolução do computador enumere a sequencia dessa evolução desde sua criação até o ultimo criado atualmente.
7ª Complete as lacunas a baixo.
a)      O hardware é a unidade responsável pelo processamento de....................................................................................................................................................................................................................................................................................
b)      O software é pela organização e metodologia no...................................................................................................................................................................................................................................................................................
c)      Peopleweare é a pessoa que..................................................................................................................................................................................................................................................................................
8ª Defina os componentes do computador;
9ª Descreva sobre o sistema operacional Windows;
10º defina a diferença entre o sistema operacional Windows e o sistema operacional Linux.
                                               
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da Silva

Professor cobra, diferentes pontos de vista.


     Ser professor de fato não é pra todo mundo, afinal, são poucas as pessoas que querem viver em função de educar outras, e se olharmos de forma mais profunda cada professor tem um pouco de algum animal, como por exemplo o professor gato,  vaidoso é um bicho que constrói poucas amizades, vive dormindo sem se preocupar muito com o mundo ao seu redor e se prestarmos atenção é isso que acontece com muitos em sala de aula, vivem sonolentos, geralmente quando são solicitados são agressivos e mostram suas garras.
    Existe também o professor cobra, as caracteristicas deste  animal tem  muita semelhança com muitos profissionais que estão em sala de aula, a cobra é independente de sua cor, espécie,ou  tamanho um animal que impõe respeito ou até mesmo medo aos que estão ao seu redor, e é o que acontece com muitos que estando em sala de aula mostram o que de fato querem para seu alunado através deste respeito, porem ha muitos que preferem intimidar seus discípulos .
     Existem cobras e cobras, e muitas são  venenosas, venenos estes que podem até matar, causar alguma deficiência, e existem professores que plantam esse veneno quando de alguma forma se sentem ameaçado pelo aluno quando por exemplo é perguntado sobre algo que esse profissional não tem conhecimento e este mesmo acaba por ignorancia dando o “bote” sendo venenoso em sua resposta e em caso mais grave isso pode acarretar em um aluno que se tornara alguém cheio de inseguranças e de fato parecido com uma cobra pronta para espalhar este veneno por ai.
    Há  também o professor cobra num bom sentido pois há  algumas espécies que quando se encontram em meio a algo que é parecido com as mesmas  chegamos a confundi-las e muitas vezes é preciso olharmos com mais atenção para identifica-la, é o caso do professor que tem uma intimidade maior com seu alunado e de tanto preocupa-se em sentir o que estas pessoas tem necessidade que tantas vezes é confundido e se torna um destes.

    De fato ser professor não é uma tarefa fácil seja ele de qualquer disciplina e tendo qualquer caracteristica de algum animal, precisa ser lembrado que o animal seja ele qual for faz as coisas como forma de defesa, já o humano pode escolher a forma como faz pois pensa.

domingo, 8 de março de 2015


Síntese do seminário

Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

     ... Todavia, uma visão culposa do erro possibilita sua utilização de forma construtiva. (p.189)

O castigo escolar a partir do erro

     As condutas dos alunos consideradas como erros tem dado margem, na prática escolar, tanto no passado como no presente, às mais variadas formas de castigos por partes do professor, indo desde as mais visíveis até as mais sutis. (p.189)
     Uma forma intermediaria de castigo, entre o físico e o moral, era deixar o aluno “em pé”, durante a aula, enquanto os colegas permaneciam sentados. Neste caso era castigado fisicamente, pela posição, e moralmente, pelo fato de tornar-se visível a todos os colegas a sua fragilidade. Era a exposição publica do erro. (p.190)
     Uma forma de castigar um pouco mais sutil que as anteriores, que existiu no passado e que ainda existe, é a pratica pela qual o professor cria um clima de medo, tensão e ansiedade entre os alunos: faz uma pergunta a um deles, passando-a para um segundo, terceiro e assim por diante gerando tensão nos alunos... (p.190)
     Uma modalidade diversa do castigo é a ameaça do castigo. O aluno sofre por antecipação, pois fica na expectativa do castigo que poderá vir e numa permanente atitude de defesa. São as ameaças de futuras repressões, caso os alunos não caminhe bem nas condutas que devem ser aprendidas, sejam elas cognitivas ou não. (p.191)
      Sabemos que outras formas mais sutis de castigar têm sido utilizadas ainda hoje, tais como: a gozação com um aluno que não foi bem; a ridicularização de um erro; a ameaça de reprovação; o teste “relâmpago”, como foi denominado aquele que é realizado para “pegar os alunos de surpresa”... (p. 191)

As razões do uso do castigo

     A ideia e a pratica do castigo decorrem da concepção de que as condutas de um sujeito- aqui, no caso, o aluno- que não correspondem a um determinado padrão preestabelecido, merecem ser castigadas, a fim de que ele “pague” por seu erro e “aprenda” a assumir a conduta que seria correta. (p.193)
     Nessa perspectiva, o erro é sempre fonte de condenação e castigo, porque decorre de uma culpa e esta, segundo os padrões correntes de entendimento, deve ser reparada. (p.193)
     Contudo, o erro poderia ser visto como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. O que implicaria estar aberto a observar o acontecimento como acontecimento, não como erro;... (p.194-195)
     É preciso, antes de mais nada, observar, para depois julgar. Nossa pratica, entretanto, tem sido inversa: primeiro colocamos a barreira do julgamento, e só depois tentamos observar os fatos. Neste caso, a observação fica “borrada” pelo julgamento. Certamente, não é fácil observar primeiro para depois julgar, mas é preciso aprender esta conduta, se queremos usar o erro como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. (p.195)

O que é o erro?

      A ideia de erro só emerge no contexto da existência de um padrão considerado correto. A solução insatisfatória de um problema só pode ser considerada errada a partir do momento em que se tem uma forma considerada correta de resolvê-lo, uma conduta é considerada errada na medida em que se em uma definição de como seria considerada correta e assim por diante. P.(195)
     Em metodologia da ciência, sempre se diz que há um caminho aleatório pelo qual a humanidade tentou produzir a ciência – o método da “tentativa do acerto e do erro”. Ou seja, para produzir conhecimento, ia se tentando; se desse certo, obtinha-se um conhecimento,caso contrário, não havia conhecimento e ia-se tentando novamente. (p.195-196)
     No caso da aprendizagem escolar, pode ocorrer o erro na manifestação da conduta aprendida, uma vez que já tenha o padrão do conhecimento das habilidades ou das soluções a serem aprendidas. Quando um aluno, em uma prova ou em uma pratica, manifesta não ter adquirido determinado conhecimento ou habilidade, por meio de uma conduta que não condiz com o padrão existente, então podemos dizer que ele errou. Cometeu um erro em relação ao padrão. (p.197)

O uso do erro como fonte de virtude

     Os erros da aprendizagem, que emergem a partir de um padrão de conduta cognitivo ou pratico já estabelecido pela ciência ou pela tecnologia, servem positivamente de ponto de partida para o avanço, na medida em que são identificados e compreendidos, e sua compreensão é o passo fundamental para a sua superação. (p.198)
     O erro para Ser utilizado como fonte de virtude ou de crescimento, necessita de efetiva verificação, para ver se estamos diante dele ou da valorização preconceituosa de um fato; e de esforço, visando compreender o erro quanto a sua constituição (como é esse erro?) e origem (como emergiu esse erro?). (p.198)
     O erro, especialmente no caso no caso da aprendizagem, não deve ser fonte d castigo, pois é um suporte para a autocompreensão... (p.198)
      Assim sendo o erro não é fonte para o castigo, mas suporte para o crescimento... O erro, aqui, é visto é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço. (p.198)

O erro e a avaliação da aprendizagem escolar

     A avaliação não deveria ser fonte de decisão sobre o castigo, mas de decisão sobre os caminhos do crescimento sadio e feliz. (p.199)

Conclusão

      Nesta reflexão, importa deixa claro que não estamos fazendo uma apologia do erro e do insucesso como fontes necessárias do conhecimento... Por sobre o insucesso e o erro não se devem acrescer a culpa e o castigo. Ocorrendo o insucesso ou o erro, aprendamos a retirar deles os melhores e os mais significativos benefícios. (p.199-200)

Referencias

LUCKESI, Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar:estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 189-200.







Mapa conceitual do extraído do texto: verificação ou avaliação: o que pratica a escola?

Mapa conceitual do extraído do texto: verificação ou avaliação: o que pratica a escola?





AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da Silva


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS SOBRE A
 PEDAGOGIA DO EXAME

SÍNTESE REFLEXIVA

     O texto trata  as praticas de avaliação da aprendizagem incluida no ambito escolar   e mostra  o quanto essa forma  de ver a avaliação cresceu e o quanto prova valendo nota é importante para o alunado de hoje,  pois todos els vêem a nota destacada na folha de papel como forma de ser “melhor” do que os outros diante da sociedade que é capitalista inclusive na educação.
     A avaliação deveria  assumir um papel mais amplo com relação ao aprendizado do aluno de forma que os mesmo pudessem  melhorar visivelmente  diante de cada conteudo abordado, vejo que sobre a questão da avaliação dentro das escola ainda deixa um pouco a desejar, afinal, se a escola tem o objetivo de educar e mediar o aluno ao conhecimento logo então a forma que ela tem de avaliar é acompanhando o aluno e  os ajudando conforme a sua necessidade.
      Ainda é visto que a pratica pedagógica ainda esta bem polarizada em dois polos de avaliação que são as provas e os exames  quem avalia o aluno que é uma forma de avaliação  que poderia ser melhorada,  usado pelo sistema das escolas que avaliam os alunos por notas, são elas quem determinam se o rendimento dos alunos e se eles serão ou não reprovados, o aluno tem que ter mas atenção nos estudos as vezes estudam de forma errada e deixam de lado o principal principio que é de fato o estudar aprender realmente e não ser só mais um a repetir o que vê.
     Existem  professores que fazem  uso de provas para  coagir  os discentes,  errando muito quando o faz  já que é um mediador do conhecimento do aluno tendo  que fazer uso dos melhores métodos de ensino para poder ajuda-los e sobre a questão das provas eles têm que saber fazer uso delas de forma adequada para trazer o interesse dos alunos e só dessa forma é que ele pode aprender, o professor tem que fazer uso de elementos motivadores de ensino como por exemplos saber avaliar bem os alunos tem que ter uma visão, mas voltada para a aprendizagem do aluno.
    A avaliação deveria ser vista como forma de algo a mais para o conhecimento, deixando de lado a decoreba e colocando em pratica o conhecimento adquirido de fato no contexto escolar, e todo professor deveria deixar seu autoritarismo (se o tiver) e mostrar o que aprendeu em sala de aula quando também era um aluno.

REFERENCIA
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da pedagogia do exame. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 35-44


Todo o aluno seja ele de qualquer curso deveria estudar esse conteúdo, pois aprenderia o como é importante a avaliação.

SINTESE DO TEXTO: UMA POLEMICA COM RELAÇÃO AO EXAME

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da Silva

SINTESE DO TEXTO
UMA POLEMICA COM RELAÇÃO AO EXAME

     Inserido no contexto de exame  efetuado em sala de aula e utilizado como  instrumento que tem por finalidade uma melhorar na educação, aqui o mesmo já citado era utilizado pra se ter a noção se  o alunado tinha absorvido o conteúdo dado .
     O medir os resultados do conhecimento através  de exames não mudou tanta coisa em sala de aula e em todo o contexto educacional,  já que em ao relação ao exame dentro das escolas o mesmo tinha o objetivo de mostrar a qualidade educacional para o povo, a avaliação é até ai instrumento  usado para medir o conhecimento do alunado, porem, por mais que esse instrumento seja bem visto pelos discentes o mesmo não mostra claro o quanto os discípulos apenderam.
    Atualmente, mesmo que aja muito esforço de professores não se pode medir o conhecimento de alunos através de notas, afinal não são respostas com apenas um ponto de vista e uma única resposta que vai dizer o quanto alguem conhece determinado assunto.
     O alunado é avaliado constantemente, mesmo que não receba notas sobre isso ou aquilo, entretanto a questão das notas vem desde muito tempo atras e isso faz com que de qualquer forma a maioria dos resultados relacionados a medir o conhecimento de um aluno seja através das mesmas e consequentemente diga o quanto o aluno sabe por elas.
     No exposto no texto é visivel que essa forma de avaliar através de notas vem desde muito tempo, onde era necessario que os alunos estivessem bem  preparados para realizar o exame sabendo-se em antecipação que obteria um bom resultado, mostrando então que já se tinha de certa forma um rigor maior e muito cuidado com os resultaos.
    Hoje  é vista a questão de quando o aluno não aprende o professor deve revisar o seu método, pois é a metodologia adequada que vai fazer com que o aluno melhore, é o método  instrumento central do qual o professor deve fazer uso em suas aulas.
     O aluno tem que sentir necessidades pelos estudos sentimentos que de certa forma esta ficando guardado num canto, ele tem que gostar das aulas para poder sentir o incentivo pelo aprendizado e isso também tem que vim do professor em sala , ele tem que fazer uso dos melhores métodos para poder atrair o interesse dos alunos.
     O contexto dos testes de inteligência eram utilizado para justificar a necessidade de eliminar aos que por acesso não deveriam estar na escola, então aqui serve para eliminar candidatos que não estiver preparado para esta ali naquela instituição. Pois o aluno tinha que ter inteligência para ingressar na instituição Podemos ver que os textos serviam para avaliar a capacidade dos que estavam a dele, que a partir dos testes era visto quais alunos ou estudantes mereciam receber uma melhor qualidade de ensino conforme sua inteligência.
     Há uma questão que deve ser vista os professores só preparam os alunos para resolver exames e isso é o que interessa para o aluno é apenas as notas acredito que isso é um equivoco, pois o aluno tem que sentir o interesse pelo estudo e não apenas ao pela nota que será obtida.
     As escolas tem que ter maior ênfase na aprendizagem dos alunos, pois só assim a educação irá evoluir de forma mais positiva e atrai cada vez mais o interesse do aluno para os estudos, a sala de aula tem que ser recuperada como um espaço de reflexão, debate e organização do pensamento original.
     Com isso a sala de aula será melhorada e funcionando de acordo com os preceitos corretos sobre a educação e o aprendizado dos alunos independente da forma de avaliação dos alunos, pois seja exames, testes ou outro tipo de avaliação que seja aplicado pelas escolas.
O exame mudou visivelmente de nomes, de formulas, modelos e tantos outros atributos, porem, é fato que independente de como o exame é configurado e aplicado em contextos educacionais não dirá em lugar algum o quanto uma pessoa sabe de algum conteúdo dado e nem medira a inteligencia de alguém, ele mesmo é contraditório quando se faz sobre o mesmo estudos e tem tantas lacunas a serem preenchidas em seu método avaliativo e se entra em tantas discussões sobre como melhorar, notório que se precisa melhorar o examinar alunos e tudo que diz respeito ao mundo que constitui a educação.

REFERENCIA
BARRIGA, Angel Diaz. Uma polemica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma pratica em busca de novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2013, p.13-37.


Este conteudo foi de certa forma mais bem elaborado do que os outros por tratar de um assunto que abre discussões devidamente por ser  re-feito varias vezes que é o exame  de conhecimento feito em sala de aula.

SER PROFESSORA: Avaliar e ser avaliada

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO - CCAE
DISCIPLINA: Avaliação de Aprendizagem
PROFESSOR: Joseval Miranda.
ALUNA: Jesica Nascimento da Silva

SER PROFESSORA: AVALIAR E SER AVALIADA
FICHAMENTO

A professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a seus conhecimentos. Tarefa árdua, constantemente aprendida como um processo simples. (p.13)

 “É dificil ser professor em meio a tantas dificuldades e mesmo assim o professor consegue destinguir as qualidades e problemas de cada aluno numa sala de aula”

A avaliação como tarefa escolar, para estudantes e professores, inscreve-se num conjunto de práticas sócias que tomam o conhecimento como meio para manipular e dominar o mundo, percebido mediante uma concepção mecanicista da natureza [...]. (p.15)

“Não é muito facil para um educador que tem a responsabilidade de dizer através de uma nota o quanto o aluno sabe e o quanto isso vai infuenciar na vida de ambos, afinal, não é só o aluno que espera essas notas mas tambem sua familia e outros funcionarios da escola que tem um peso significante nesta atividade e é através de numeros que se chega a esse resultado, aprovado ou não”

Os diversos instrumentos de avaliação viabilizam o distanciamento entre o sujeito que conhece neste caso a professora que avalia do objeto de conhecimento, aqui representado pelo estudante que esta sendo avaliado. (p.16)

“ Praticar o exame em sala de aula faz com que o professor se afaste de seu aluno pois ambos possuem seus papeis e vivem num contexto onde cada um tem sua responsabilidade e que se não cumprila corretamente terá uma punição que sera a nota baixa ou em maior degrau a repetição do ano letivo.”

A avaliação, assim considerada, não se refere a aprendizagem e ao ensino como processos interativos e intersubjetivos, mas sim ao rendimento como resultado verificável(barriga,2001), que pode ser medido, nomeado, classificado e hierarquizado.(p.18)

                                                      “Neste contexto a avaliação que mostre resultados é a que realmente interessa, deixando de lado todas as partes e se importando apenas com numeros.”

A avaliação do rendimento escolar, indispensável ao processo classificatório, inscreve-se nas praticas social, cujo objetivo ao examinar é vigiar e punir, como tão bem demonstrou Foucault. Na escola, a aprendizagem, assim como o ensino, seria decorrência de um sistema eficiente de vigilância e de punição facilmente traduzível em provas, testes, notas, conceitos, recuperação, aprovação e aprovação. (p.19)

“ Todo  professor sabe que se se um aluno é ruim em um determinado conteudo dado em sala de aula isso não quer dizer que ele é ruim em todas as disciplinas, mas é através daquela nota ou resultado atribuido que o professor irá medir o conhecimento de seu alunado ”

O cotidiano escolar mostra como é frágil à definição do que sujeito do conhecimento e do que é o objeto de conhecimento a avaliação remete a uma ação da professora sobre os alunos e alunas, muitas vezes vista como uma relação de poder. (p.20)

“Como vimos aqui , é visivel o quanto o aluno é fragil diante da forte relação de poder que o professor tem sala de aula e dessa forma se torna fragil e inseguro diante da situação.”

Como a centralidade da prática avaliativa na modalidade classificatória está no controle, mesmo quando o (a) aluno (a) negasse a participar do processo ou a realizar alguma tarefa, seu rendimento é medido ou ao menos é o que se pretende. (p.22)

“Até  em o aluno não querer fazer a atividade esta sendo avaliado, afinl, o propósito do professor de qualquer professor é este, avaliar .”

No cotidiano escolar, avaliando e sendo avaliada a professora vai aprendendo duas lições contraditórias; é preciso classificar para ensinar; e classificar não ajuda ensinar melhor, tampouco a aprender mais- classificar produz exclusão e para ensinar é indispensável incluir. (p.23)

                                                           “A educação nesse ponto de vista fica muito confusa e com muitas duvidas, e isso deixa algumas perguntas no ar como por exemplo se  o aluno precisa ter notas  boas para mostrar que conseguiu obter um bom resultado, então se tirar notas baixas não conseguira chegar a nenhum lugar e de consequencia não tem condições de melhorar em sala de aual ?”

A avaliação realiza-se com a compreensão de que o ato do conhecimento e o produto do conhecimento são inseparáveis. (p.31)

“O aluno e o professor neste contexto é algo que não se separam, pois não existe alguem para aprender sem ter quem ensine.”

A avaliação vem marcando expondo, classificando e excluído os alunos e alunas que não aprende os professores que não ensinam as famílias que não colaboram, os funcionários que não tem competência. (p.33)

“Diante do exposto, o resultado de como o aluno conseguiu chegar ao final do ano letivo depende não somente dele mas de todo o contexto escolar, familiar e tudo ao seu redor. ”

(...) O que abre a possibilidade de avaliar com o outro em que avaliar é indagar e indagar-se num processo compartilhado, coletivo, em que todos se aventuram ao conhecimento buscando o autoconhecimento. Processo em que a interação sujeito-sujeito é indispensável e insubstituível. (p.34)

                                                    “Todos nós somos avaliados, observados e recebemos notas mesmo que sejam minimas, todavia uma escola é uma familia que precisa do cuidado de todos e precisa de todos paraexistir e seguir em frente.”

REFERENCIA
ESTEBAN, Maria TERESA. Ser professora: avaliar e ser avaliada. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Escola, currículo e avaliação. 2. Ed. São Paulo, Cortez, 2005, p.13-37.


Diante das dificuldades da vida  de docente,  avaliar um aluno ou a turma toda tornou- se cada vez mais complexo, pois, ser de fato professor requer todo um cuidado especial com a educação  .